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O ingênuo Tricampeão

Nem parecia um tricampeão da América jogando. A classificação para as quartas-de-final veio de forma injusta pela atrapalhada Conmebol. Mas de forma justa, veio a eliminação. O Sport, com todo o respeito que merece, jogou com muito mais vontade e fez mostrou que mereceu sua participação na competição.

O Cruzeiro jogou bem pela inoperância do São Paulo. O time paulista não conseguia fazer jogadas pelo meio, nem pelas laterais, nem chutar. Nada. Com o estádio cheio, mas longe de estar lotado, o time decepcionou sua torcida, o que não é a primeira vez.

O melhor resultado para a partida era o 0x0. O domínio do Cruzeiro era em posse de bola vendo o jogo passar, mas chances de gol, foram poucas. E para o São Paulo, praticamente inexistente. Mas o Cruzeiro fez o jogo certo. Observou como o time paulista jogava e fez o seu.

Desde o título de 2005, o São Paulo foi sempre eliminado por um time brasileiro. Internacional, Grêmio, Fluminense e agora o Cruzeiro. O que prova que o medo do tricolor em mata-mata é contra times brasileiros, como sempre foi em Brasileiro, Paulista e Copa do Brasil.

Apesar de ser um time considerado favorito por muitos e ter um bom elenco, não confio muito no futebol do time mineiro. O Grêmio é mais acostumado com mata-mata independentemente de jogar contra brasileiros ou não. E tem a estrela de Paulo Autuori. Mantenho o palpite do tricolor gaúcho como campeão.

De fato, o Cruzeiro chega por merecimento assim como os outros semifinalistas.

O placar final é o que menos importa. Mas fica para as estatísticas: São Paulo 0x2 Cruzeiro.

Semi-finais:

Grêmio x Cruzeiro
Estudiantes x Nacional

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